Maratona de Boston 2007, na foto estão Jelena Prokopcuka (LET), Madai Perez (MEX) e Lidiya Grigoryeva (RUS).
Lindíssima, esta foto, não é? A vencedora foi a atleta envergando o dorsal n.º 6, Lidiya Grigoryeva (Rússia) com 2h29min18seg.
Ai, ai... aquelas pernas! Quando é que eu vou correr assim?
(Provavelmente, quando aprender a sofrer assim...)
NO PAIN, NO GAIN
Oi Lenia!
ResponderEliminarQue inveja né? Oh mulheres que correm...
Mas o fato da gente de corrermos por prazer, já é uma grande vitória, não é?
Tenho uma pergunta.. ah quanto tempo você corre?
Bjs!
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ResponderEliminarOlá Lénia,
ResponderEliminardizes "Quando é que eu vou correr assim?
(Provavelmente, quando aprender a sofrer assim...)"
Lamento desiludir-te amiga... mas nem assim...
Mas como diz a Jackelyne, a nossa vitória é o facto de corrermos por prazer, lutando contra as diversas contrariedades, e mesmo sem ganhar nada, continuamos a correr e a encher as ruas de cor e alegria em cada prova, pois o verdadeiro "ganho" é único para cada uma de nós, e por isso continuamos.
Beijinho
Ana Pereira
bom dia lénia
ResponderEliminarpermito-me escrever algo de manuel alegre que li uma vez na sport zone do chiado e que sei de cor (qualquer incorrecção apenas se deve à minha memória). penso que retrata o espírito da coisa:
mais do que ser primeiro
herói é quem
sabe dar-se por inteiro
e dentro de sim mesmo ir mais além
bjinho
ab
Caros amigos,
ResponderEliminarPois esta aspiração de querer correr como elas é apenas por uma razaão muito simples: parece que não lhes custa nada... Se calhar custou-lhes muito chegar àquele nível, mas não há dúvidas que parecem umas folhinhas ao vento. E dá gosto ver!
Eu (talvez infelizmente) não sou pessoa de protagonismos, nunca ansiei pela glória. Gosto de andar metida no meio dos outros, ser discreta. É daqueles defeitos que se calhar por isso é que não ando para a frente nas corridas e na Corrida.
Obrigada e Um beijinho aos 3.
Acho que esta dúvida/pergunta é altamente positiva, pois por um lado a aspiração de fazermos o melhor possível está presente e deve transmitir-se à nossa atitude geral perante a vida, e por outro lado aceitar a alegria que recebemos só do facto de participarmos mesmo sem os resultados extraordinários de outros dá-nos a força para desenvolver uma vida em conjunto com os outros pensando que estamos a realizar o melhor para nós em cada momento, ou seja, como li algures, ajuda-nos a ser uma pequena estrela se não pudermos ser o Sol.
ResponderEliminarOlà Lénia.
ResponderEliminaréssas coisas ja nâo çâo para nos ;
agora é sço para o prazer de correr.
antoine
((toto))